Publicado: abril, 2018
O ataque da coalizão formada por Estados Unidos, França e Reino Unido a alvos sírios na última sexta-feira provocou reações diferentes pelo mundo. A repercussão envolve discursos distintos sobre quem está agravando a crise humanitária no país.
A Rússia, principal aliada da Síria, diz que EUA e aliados agravam a crise e apoiam o terrorismo e ela não está sozinha: Síria, Rússia, China, o grupo xiita libanês Hezbollah e o Irã também são contrários aos ataques da coalizão.
Já os EUA justificam o ataque pelo suposto uso de armas químicas no regime sírio e contam com o apoio de países Arábia Saudita, Israel, Reino Unido, Austrália, Japão e Alemanha. A OTAN e a Anistia Internacional também são contrários à guerra de Bashar Al assad contra os sírios.
Mas há aqueles que ficaram em cima do muro como é o caso da Turquia que em um primeiro momento foi favorável aos ataques, mas depois de conversar por telefone com Vladimir Putin, baixou o tom do discurso e o Parlamento Europeu que disse ainda não ter uma opinião formada sobre o assunto.
Já a ONU através de seu secretário, António Guterres, disse que o Conselho de Segurança tem como “principal responsabilidade a manutenção da paz e a segurança”, e pede que seus membros se unam “e assumam essa responsabilidade”.
Manifestantes foram às ruas em diversas cidades dos Estados Unidos ontem para protestar contra o estado de emergência nacional declarado...
Ler maisManifestantes foram às ruas em diversas cidades dos Estados Unidos ontem para protestar contra o estado de emergência nacional declarado...
Ler maisManifestantes foram às ruas em diversas cidades dos Estados Unidos ontem para protestar contra o estado de emergência nacional declarado...
Ler maisManifestantes foram às ruas em diversas cidades dos Estados Unidos ontem para protestar contra o estado de emergência nacional declarado...
Ler mais
Comentários no Facebook